09/03/2010

































Flaguei meu filho dando o rabo

Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu visinho. Fiquei chocado. Meu filho de apenas 17 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso visinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel. Enquanto isso, Gustavo pedia: “Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arregaça meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauzão gostoso Caio, me fode todo, vai...” E Caio não se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama. Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saiam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: “Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, tô gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra...”. Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: “Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu também estou gozando, ai que cuzão gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu tô gozando também, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...” Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos aviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: “Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, você me arrombou!” Então Caio respondeu: “É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido”. Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela freta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cada daqueles dois depois do que havia acontecido.
Contos Gay - Dei para o meu primo


Eu tinha 17 anos quando comecei a me corresponder pelo computador com o Luciano que deveria ter uns 14 anos, naquela época eu ainda não tinha certeza de minha bi-sexualidade, meu olhar era atraído por homens, principalmente se bonitos e guapos, mas namorava prendas, inclusive hoje sou casado com uma delas. O Luciano ainda não me chamava a atenção, era um piázinho, embora já fosse bonito e mais alto do que eu, como se via nas fotos que normalmente trocávamos.

Mas com o tempo passando, ele foi se transformando no guapo que é hoje, quando ele tinha 16 anos e eu 19, já sentia muita atração por ele, pois adorava olhar suas fotos, principalmente aquelas que ele estava na piscina, era campeão juvenil de natação, e por isso me enviava muitas fotos só de sunga, impressionava ver o tamanho da mala do piá, nele tudo é grande, hoje ele tem aproximadamente 1,90 de altura muito bem distribuída, num corpo muito bem malhado, e a mala deve beirar os 20 cm fácil, fácil, e naquela época mesmo sendo mais novo, já me excitava e me deixava louco de vontade de dar pra ele, e eu passei a guardar num arquivo as melhores fotos dele.

Pouco antes de nos conhecermos pessoalmente, ele então com 18 anos e eu com 21, começamos a nos falar através da Webcam, procurava falar com ele já tarde da noite, pois com certeza o pegaria sozinho no quarto só de cueca, e poderia me deliciar vendo seu corpo musculoso e completamente sem pelos, procurava excitá-lo falando de sexo, e quando por sorte conseguia ver sua mala, querendo sair da cuequinha, tinha que me controlar pra não dar bandeira.

A vontade de dar para ele era tão grande, que convenci meu velho a convidar minha tia e a família a vir até o sul para passar o Natal conosco. Eles aceitaram e foi muito emocionante quando no aeroporto o vi ao vivo e a cores pela primeira vez, ele realmente era lindo, com seu corpo atlético e seus braços fortes, era mais fachudo e ainda mais tesudo do que parecia nas fotos. Mas eu não podia dar bandeira, e ele continuou pensando que eu era tão macho quanto ele.

Nos três dias que a família dele esteve conosco, eu não consegui vê-lo nu, nem mesmo de cueca, pois dormíamos na sala, e, portanto ficávamos de short, mas já me excitava vendo seu peito musculoso, o tronco com musculatura bem definida na barriga e suas costas largas. Mas na piscina podia vê-lo de sunga, e apreciar suas coxas grossas e lisas, ver sua mala, e perceber que mole seu pau é como de muitos quando está duro, além de não deixar de olhar para sua bunda, firme e carnuda, que chega a dar inveja a muitas mulheres. Tinha que disfarçar sempre que meu pinto queria dar sinal de vida, e quando podia me punhetava imaginando como seria aquele porrete, se lá ele também tirava todos os pelos e querendo-o dentro de mim.

Quando estavam para ir embora, consegui convencê-lo a ficar até o Ano Novo. Levamos a sua família até o aeroporto e voltamos conversando sobre sexo e pude perceber que ele se excitava fácil e eu não conseguia tirar os olhos do volume que se formou dentro de sua bermuda. Ao chegarmos a casa, fui logo dizendo: agora tu não precisas dormir mais na sala, pois no meu quarto há uma cama sobrando, a do meu irmão casado.

Mais tarde já no quarto, estava louco para poder vê-lo na intimidade, gelei quando veio do banho enrolado numa toalha e ao tirá-la, barbaridade, vestia uma cueca slip branca que deixava transparecer todo o seu conteúdo, e que conteúdo, como comecei a me excitar, tratei logo de provocá-lo com assuntos eróticos, deixando-o também excitado. Duro o cacete do piá, não cabia na cueca, se ele puxava pra não mostrar a pica, mostrava o saco, e vice-versa, e eu ali olhava tudo aquilo alucinado.

Perguntei-lhe se gostava de assistir filme pornô, ele disse que sim, então escolhi um e o coloquei no vídeo, deitamos e começamos a assistir, eu nem me lembro da estória, pois olhava para a TV, mas na realidade estava só pensando nele ali do meu lado, com aquilo tudo a minha disposição, aos poucos comecei a me masturbar por debaixo do lençol, e o meu tesão aumentou quando percebi que o Luciano, assistindo ao filme, fazia o mesmo, não agüentei muito tempo, vendo aquele mastro que se agigantava por baixo do lençol, e tive que correr pro banheiro apertando o pau e lá descarregar o chorro do meu gozo.

No dia seguinte, lhe pedi desculpas pelo ocorrido, ele falou que era normal que nos masturbássemos assistindo filme erótico. À noite escolhi outro filme para assistir, desta vez como ele tinha me deixado à vontade com relação à masturbação, comecei a me bronhar sem me cobrir com o lençol, na esperança que ele fizesse o mesmo, e assim foi, ele levantou a lateral da cuequinha, pôs a geba pra fora e num instante a fez ficar dura e enorme, era impressionante ver aquele pedaço enorme de músculo, exibindo uma cabeçorra rosada e intumescida, assim só tinha visto em fotos e vídeo, achava até que não existia de verdade, além de longa, era grossa, não agüentei e exclamei, porra piá você é um homem ou um cavalo tchê, ele riu.

Foi ai que eu perguntei se ele alguma vez já tinha sido bronhado por outra pessoa, ele respondeu que sim, por mulher. Mas eu disse, assim assistindo um filme, ele respondeu que não, e eu disse: tu não sabes como é gostoso, é completamente diferente de tu mesmo se bronhar. Ai ele disse: é, mas não tem ninguém aqui pra nos fazer isso, se queremos gozar temos que fazer nós mesmos. Então eu falei: isso mesmo, nós mesmos, eu bato pra ti e tu bates pra mim, ele me chamou de louco e disse que jamais faria isso.

De vereda, levantei-me e também com o pau duro e pra fora da cueca, me deitei ao seu lado na outra cama, ele colocando a rola pra dento da cueca, quis sair da cama, mas eu o segurei dizendo: tu não te aporreis, não precisa fazer nada que não queiras. Ele estava tremendo de tesão, então não reclamou quando comecei a passar a mão em suas roliças e duras coxas, depois em seu definido abdômen, e lentamente fui lhe tirando a cueca, e pude então ver e pegar aquele maravilhoso mastro, que mal cabia em minha mão, e como imaginei, por ele ser nadador, era totalmente desprovido de pentelhos. Comecei então a punheta-lo sempre com a mão cheia de saliva, ora pegando firme, subindo e descendo da cabeça até o saco, sentindo seus enormes bagos, ora apenas lentamente sentindo suavemente a maciez daquele caralho, não demorando muito para fazê-lo gozar e esporrar com uma intensidade e quantidade surpreendente.

No dia seguinte, perguntei: tu gostastes da experiência, ele respondeu que sim, que tinha sido muito forte e gostoso, mas mesmo assim, achava estranho, e eu lhe disse: tu não tens que se encanar, apenas tu tens que viver o momento. À noite quando ele saiu do banho com a toalha enrolada na cintura e entrou no quarto, na TV eu já passava outro filme pornô, eu estava deitado na cama dele, ele tirou a toalha e estava nu e quando ia pegar uma cueca pra vestir, eu disse: porque não vens deitar assim, e levantando o lençol completei: eu também estou nu, ele ficou pensativo por um tempo, mas veio e se deitou ao meu lado.

Ao perceber que ele já estava bastante excitado pelo filme, vendo o volume que sua vara fazia sob o lençol, perguntei-lhe: Lu, tu queres repetir a experiência de ontem, ele respondeu que não sabia ao certo, e eu disse: só que desta vez tu tens que colaborar também, então ele disse que era melhor eu voltar pra minha cama, e que a gente devia esquecer o ocorrido.

Então virei-me de costas para ele, e disse: vamos fazer o seguinte eu te masturbo deixando você roçar e se esfregar na minha bunda e tu depois se quiseres só tens que pegar de leve no meu pau. Mais uma vez eu contei com a força da volúpia do piá, ele se virou em direção ao meu rabo e eu peguei seu porrete, o massageava e ao mesmo tempo o esfregava em toda a minha bunda, não deixando de passá-lo em meu rego e sentir o calor da chapeleta daquele cacetão no meu cuzinho.

No momento certo peguei sua mão e a levei até minha pica, ele meio sem jeito começou também a me masturbar. Depois de algum tempo nessa sacanagem, perguntei-lhe se ele já tinha sentido a sensação gelada do KY no pau, ele respondeu que não, me levantei e peguei o gel, passando com carinho em todo o seu mastro, e ele dizendo que realmente dá uma sensação gelada muito gostosa, mas sem ele perceber passei uma boa porção no meu cuzinho, depois me deitei na mesma posição que estávamos antes.

A rola dele deslizava gostoso por todo o meu rego, ai resolvi que tinha chegado o tão esperado momento, desta vez segurei firme a vara do meu primo, parei com ela na portinha do meu cuzinho que há essa hora piscava de tesão e forcei a bunda para traz, fazendo com que a aquela cabeça rosada e enorme de sua rola entrasse todinha no meu cu, que estava bem lambuzado de KY, eu sentia que meu corpo se abria para receber aquele pênis enorme, jovem e cheio de virilidade, ele então não resistindo mais a minha investida, e com inebriada volúpia, passou a empurrar o seu corpo contra o meu, fazendo com que logo os seus grandes bagos estivessem encostados na minha bundinha.

Ele então assumiu a situação e com muito tesão passou a socar fortemente sua rola no meu cuzinho, fazendo-me gemer de dor e prazer, como esperei por isso, como era bom sentir as estocadas daquele macho dentro de mim, aos poucos a dor foi diminuindo, meu cu foi se acostumando ao calibre daquela vara e assim era só prazer. Ele pediu para eu ficar de quatro, mal encostou o porrete no meu anel fervente, forçou e entrou de uma vez só até o talo, eu sentia a pulsação do seu pau, dentro do meu rabo, e ele gemia e se contorcia de tesão no vai e vem que cada vez mais rápido ele executava, até parar e eu sentir que seu pau em espasmos latejantes explodia em gozo no meu cu, em jatos fortes, me enchendo de porra quente e grossa.

Nos dois dias seguintes ele não conseguia resistir e sem filme nenhum, aceitava meus carinhos e me comia gostoso. No dia que ele iria embora, eu com muita vontade de sentir seu pauzão em minha boca, acordei e ainda com ele dormindo, me aproximei e comecei a lamber e chupar seu pau, que como já disse mole, enchia minha boca, ao mesmo tempo em que seu pau crescia, ele acordou e concordou em deixar chupetá-lo, lambi, chupei e suguei aquele caralho até ficar com a boca cheia do seu leite, não perdi uma única gota, mesmo porque era o liquido mais adocicado que eu já havia experimentado, e eu também gozei gostoso me masturbando.

(Lu, nunca mais estivemos juntos, mas tu não imaginas a saudade que tenho daquela semana, quando conheci o outro lado do prazer, obrigado. Beijo.)

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